BPC LOAS Benefício concedido para pessoas com 65anos ou + e para pessoas deficientes físicas ou doenças graves

A população que tem algum tipo de dificuldade econômica e tem a idade de 65 anos ou mais, e está sem renda , e as pessoa...
09/11/2024

A população que tem algum tipo de dificuldade econômica e tem a idade de 65 anos ou mais, e está sem renda , e as pessoas com deficiência física ou mental com autismo, síndrome de down, depressão, ansiedade e outras doenças , tem o direito receber do governo um salário mínimo do BPC LOAS.
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06/04/2024
Mentir intencionalmente para obter o Benefício de Prestação Continuada (BPC) pode ser considerado crime de falsidade ide...
18/03/2024

Mentir intencionalmente para obter o Benefício de Prestação Continuada (BPC) pode ser considerado crime de falsidade ideológica. As penalidades criminais podem variar de acordo com a legislação vigente e as circunstâncias específicas do caso. Em geral, as penalidades por falsidade ideológica podem incluir prisão, multas e antecedentes criminais.

A pena exata depende de vários fatores, bem como da gravidade da fraude e das circunstâncias individuais do caso.

Além das consequências criminais, a pessoa que for pega mentindo para obter o BPC também pode enfrentar outras medidas, como a devolução dos valores recebidos indevidamente, a suspensão ou cessação do benefício e a impossibilidade de receber benefícios sociais no futuro.

Portanto, é importante entender que a fraude para obter benefícios sociais é considerada uma infração séria e pode resultar em sérias consequências legais. É fundamental fornecer informações verdadeiras e precisas ao solicitar benefícios do INSS e buscar assistência legal ou orientação junto ao INSS, caso esteja enfrentando dificuldades financeiras.

Sim, é possível trabalhar e receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC) em determinadas circunstâncias. O BPC é um...
18/03/2024

Sim, é possível trabalhar e receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC) em determinadas circunstâncias. O BPC é um benefício assistencial destinado a pessoas com deficiência e idosos de baixa renda que atendam aos critérios de elegibilidade, que incluem a renda familiar per capita e a incapacidade para a vida independente.

A legislação brasileira permite que os beneficiários do BPC trabalhem, desde que respeitem certas limitações e critérios:

1. Limite de Renda: O beneficiário do BPC não pode receber uma renda mensal superior a 1/4 do salário mínimo vigente por pessoa da família. Se a renda mensal per capita familiar exceder esse limite, o beneficiário poderá perder o direito ao BPC.

2. Manutenção da Incapacidade: A pessoa que recebe o BPC devido a uma deficiência deve continuar a atender aos critérios de incapacidade para a vida independente. Se a capacidade de trabalho da pessoa melhorar significativamente, a ponto de não mais atender a esses critérios, o benefício pode ser suspenso ou cessado.

3. Regularização da Situação: É importante informar ao INSS sobre qualquer atividade de trabalho que você ou o beneficiário esteja realizando, bem como sobre qualquer mudança na situação financeira da família que possa afetar a renda per capita.

4. Atenção à Notificação: Se o INSS determinar que o beneficiário não atende mais aos critérios de elegibilidade devido a melhorias em sua capacidade de trabalho ou renda familiar, ele pode notificar o beneficiário sobre a suspensão ou cessação do benefício.

É importante entender que o BPC é um benefício de assistência social destinado a pessoas em situação de vulnerabilidade econômica que não podem prover seu próprio sustento. Portanto, o benefício deve ser usado para ajudar a atender às necessidades básicas do beneficiário.

Se você ou alguém que você conhece está recebendo o BPC e deseja ou precisa trabalhar, é aconselhável entrar em contato com o INSS para entender como a renda do trabalho afetará o benefício e para cumprir as obrigações de notificação, se aplicável. O não cumprimento dos critérios estabelecidos pode resultar na suspensão ou cessação do BPC.

Os critérios de investigação incluem:1. Devido Processo Legal:*Qualquer investigação relacionada ao BPC deve seguir o de...
18/03/2024

Os critérios de investigação incluem:

1. Devido Processo Legal:*Qualquer investigação relacionada ao BPC deve seguir o devido processo legal, garantindo que os direitos fundamentais dos envolvidos sejam respeitados. Isso inclui o direito à ampla defesa e ao contraditório, o direito de ser informado sobre as acusações e o direito a um julgamento justo.

2. Presunção de Inocência: Até que a fraude seja comprovada de forma conclusiva, os indivíduos acusados de fraude no BPC são presumidos inocentes. Isso significa que a investigação deve se concentrar em reunir evidências sólidas e concretas que demonstrem a fraude.

3. Respeito à Privacidade: A investigação deve respeitar a privacidade dos indivíduos envolvidos. Isso significa que a coleta de informações e evidências deve ser realizada de acordo com a lei e com respeito aos direitos à privacidade e à dignidade humana.

4. Provas Válidas: As investigações devem ser baseadas em provas válidas e legais. Isso inclui a obtenção de evidências por meio de métodos legalmente aceitáveis, como interrogatórios, exames de documentos e testemunhos.

5. Proporcionalidade e Razoabilidade: As investigações devem ser proporcionais à gravidade da acusação de fraude. Isso significa que as medidas investigativas devem ser adequadas e razoáveis em relação ao caso específico.

6. **Transparência:** As investigações devem ser conduzidas de maneira transparente, de forma que os envolvidos tenham acesso às informações relevantes e possam acompanhar o processo.

7. Garantias de Recurso: Os indivíduos que são alvo de investigações têm o direito de recorrer das decisões relacionadas à fraude. Isso inclui o direito de contestar as acusações e apresentar evidências em sua defesa.

Esses critérios são fundamentais para garantir que as investigações de fraude relacionadas ao BPC respeitem os direitos fundamentais dos envolvidos e sejam conduzidas de acordo com a lei. É importante que todas as partes envolvidas, incluindo os investigadores, respeitem esses princípios para garantir um processo justo e justo.

Se você passou por uma perícia médica do INSS e sentiu que o perito não realizou uma avaliação adequada da sua condição ...
16/03/2024

Se você passou por uma perícia médica do INSS e sentiu que o perito não realizou uma avaliação adequada da sua condição de saúde, é importante considerar algumas ações:

1. Registre o ocorrido: Faça uma anotação detalhada do que aconteceu durante a perícia, incluindo o fato de que o perito não olhou para você e apenas mediu sua pressão. Anote a data, hora e local da perícia, bem como o nome do perito, se possível.

2. Peça uma revisão: Você pode entrar em contato com a agência do INSS onde a perícia foi realizada e solicitar uma revisão do processo. Explique as suas preocupações e forneça detalhes sobre a avaliação que você considera inadequada.

3. Reúna documentação: Se você possui laudos médicos, exames ou outros documentos que comprovem a sua condição de saúde, reúna esses documentos para apresentá-los como evidência da sua incapacidade.

4. Busque orientação legal: Um advogado pode ajudar a garantir que seus direitos sejam protegidos e que seu pedido seja revisado adequadamente.

5. Persista: Às vezes, o processo de avaliação médica do INSS pode ser demorado e requer paciência. Continue acompanhando o andamento do seu caso e seguindo as orientações fornecidas pelo INSS.

É importante lembrar que o resultado de uma perícia médica pode ser contestado e revisado, especialmente se você acreditar que a avaliação não refletiu com precisão a sua condição de saúde. No entanto, o processo pode variar de acordo com as políticas e procedimentos locais do INSS, portanto, é aconselhável entrar em contato com o INSS para entender os próximos passos específicos que você deve seguir em seu caso.

Desde junho de 2023 é possível receber o Bolsa Família e LOAS junto!Antes disso, existia uma regra que proibia receber a...
16/03/2024

Desde junho de 2023 é possível receber o Bolsa Família e LOAS junto!

Antes disso, existia uma regra que proibia receber ambos os benefícios e isso gerou muitos debates na justiça.

Mas agora, com a nova lei de n. 14.601/23 essa situação foi resolvida, permitindo a acumulação do BPC/LOAS com benefícios de programas de transferência de renda, como o Bolsa Família.

Isso significa que, se você se enquadra nos critérios para receber o BPC/LOAS, também pode receber o Bolsa Família!

Mas lembre-se, seu CadÚnico precisa estar atualizado.

Mentir ou fornecer informações falsas para obter o Benefício de Prestação Continuada (BPC) é uma prática ilegal e pode r...
15/03/2024

Mentir ou fornecer informações falsas para obter o Benefício de Prestação Continuada (BPC) é uma prática ilegal e pode resultar em várias penalidades. As penalidades podem incluir:

1. Criminalização: Fornecer informações falsas para obter benefícios sociais, como o BPC, é considerado crime de falsidade ideológica. Isso pode resultar em processos criminais, com a possibilidade de prisão, multas e antecedentes criminais.

2. Devolução de Valores: Se a fraude for descoberta após a concessão do benefício, o INSS pode solicitar a devolução dos valores recebidos indevidamente.

3. Suspensão ou Cessação do Benefício: Além de penalidades criminais, o INSS pode suspender ou cessar o benefício concedido com base em informações falsas.

4. Impedimento de Benefícios Futuros: A pessoa que comete fraude para obter o BPC pode ser impedida de receber benefícios sociais no futuro.

5. Registro no Cadastro de Benefícios: O INSS pode registrar o nome da pessoa em um cadastro de fraudadores de benefícios sociais, o que pode dificultar a obtenção de outros benefícios no futuro.

É importante destacar que a fraude em benefícios sociais é considerada uma violação séria da lei e pode ter graves consequências legais. É sempre aconselhável fornecer informações verdadeiras e precisas ao solicitar benefícios do INSS, e as pessoas que enfrentam dificuldades financeiras devem buscar assistência legal ou orientação junto ao INSS em vez de recorrer a práticas fraudulentas.

O estado de miserabilidade se refere a uma situação de extrema pobreza e carência, na qual uma pessoa ou família não pos...
15/03/2024

O estado de miserabilidade se refere a uma situação de extrema pobreza e carência, na qual uma pessoa ou família não possui recursos financeiros ou condições mínimas de subsistência para atender às necessidades básicas de alimentação, habitação, vestuário, saúde e educação.

No contexto do Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) no Brasil, o estado de miserabilidade é um dos critérios de elegibilidade para receber o benefício. Para ser elegível ao BPC/LOAS, o indivíduo ou a família deve comprovar que sua renda per capita familiar é inferior a 1/4 do salário mínimo vigente. Isso significa que a renda total da família dividida pelo número de pessoas que a compõem não pode ultrapassar esse limite.

O objetivo dessa exigência é direcionar o benefício para pessoas em situação de extrema vulnerabilidade econômica, que não têm condições de prover o próprio sustento devido a condições de saúde, deficiência ou idade avançada.

Portanto, o estado de miserabilidade é uma condição de extrema pobreza e carência que é usada como critério para determinar a elegibilidade para o BPC/LOAS e outros programas sociais voltados para a população mais vulnerável.

A documentação necessária para solicitar o Benefício de Prestação Continuada (BPC) pode variar dependendo da situação do...
15/03/2024

A documentação necessária para solicitar o Benefício de Prestação Continuada (BPC) pode variar dependendo da situação do requerente (idoso com 65 anos ou mais ou pessoa com deficiência) e da legislação vigente. No entanto, geralmente, os documentos necessários incluem:

Para Idosos:
1. Documento de identificação: RG (Registro Geral) ou outro documento oficial com foto.
2. CPF (Cadastro de Pessoa Física): O CPF é obrigatório para todos os beneficiários.
3. Comprovante de residência: Um documento que comprove o endereço atual do requerente, como contas de água, luz, telefone ou declaração de residência.
4. Cadastro Único (CadÚnico): O CadÚnico é um cadastro utilizado para programas sociais. Se o requerente já estiver cadastrado, é importante fornecer o número do NIS (Número de Identificação Social). Se não estiver cadastrado, o atendente do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) poderá ajudar no cadastramento.
5. Declaração de composição familiar: Uma declaração de todos os membros da família que residem na mesma casa e suas respectivas rendas. Isso ajuda a calcular a renda per capita da família.

Para Pessoas com Deficiência:
1. Documento de identificação: RG ou outro documento oficial com foto.
2. CPF: O CPF é obrigatório.
3. Comprovante de residência: Um documento que comprove o endereço atual do requerente.
4. Cadastro Único (CadÚnico): Assim como para idosos, o CadÚnico é importante, e o número do NIS é necessário se o requerente estiver cadastrado.
5. Laudo Médico: Um laudo médico detalhado, emitido por um médico do SUS (Sistema Único de Saúde) ou por um médico perito do INSS, que comprove a deficiência e a incapacidade para a vida independente.
6. Declaração de composição familiar: Uma declaração de todos os membros da família que residem na mesma casa e suas respectivas rendas.

Lembre-se de que a documentação exata pode variar dependendo dos procedimentos do INSS.

Sim, pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem ter direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), que ...
14/03/2024

Sim, pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem ter direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), que é um benefício assistencial concedido a pessoas com deficiência que atendam aos critérios estabelecidos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) no Brasil.

Para ser elegível ao BPC, uma pessoa com TEA deve:

1. Ter Deficiência: A pessoa com TEA deve ter um diagnóstico médico que comprove a deficiência. Isso geralmente é feito por meio de um laudo médico detalhado emitido por um médico do SUS (Sistema Único de Saúde) ou por um médico perito do INSS.

2. Incapacidade para a Vida Independente: O TEA deve causar uma limitação significativa na capacidade da pessoa para a vida independente, como cuidar de si mesma, se alimentar, vestir-se, tomar decisões e realizar outras atividades cotidianas.

3. Critérios de Renda: A renda per capita familiar da pessoa com TEA não pode ultrapassar 1/4 do salário mínimo vigente.

Além disso, é importante apresentar um laudo médico atualizado e detalhado que descreva a natureza do TEA, sua gravidade e como ele afeta a vida da pessoa.

Cada caso é avaliado individualmente pelo INSS, e a elegibilidade para o BPC depende da comprovação da deficiência e da incapacidade da pessoa para a vida independente, bem como do atendimento aos critérios de renda. Portanto, se você ou alguém que você conhece tem TEA e acredita que atende a esses critérios, é aconselhável buscar assistência profissional para iniciar o processo de solicitação do BPC.

Sim, pessoas com Síndrome de Down têm direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), desde que atendam aos critério...
14/03/2024

Sim, pessoas com Síndrome de Down têm direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), desde que atendam aos critérios estabelecidos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) no Brasil. O BPC é um benefício assistencial concedido a pessoas com deficiência que atendam aos seguintes critérios:

1. Deficiência: A pessoa com Síndrome de Down deve ter um diagnóstico médico que comprove a deficiência.

2. Incapacidade para a Vida Independente: A Síndrome de Down deve causar uma limitação significativa na capacidade da pessoa para a vida independente, como cuidar de si mesma, se alimentar, vestir-se, tomar decisões e realizar outras atividades cotidianas.

3. Critérios de Renda: A renda per capita familiar da pessoa com Síndrome de Down não pode ultrapassar 1/4 do salário mínimo vigente.

Além disso, é importante apresentar um laudo médico atualizado e detalhado que descreva a condição da Síndrome de Down, sua gravidade e como ela afeta a vida da pessoa.

Cada caso é avaliado individualmente pelo INSS, e a elegibilidade para o BPC depende da comprovação da deficiência e da incapacidade da pessoa para a vida independente, bem como do atendimento aos critérios de renda. Portanto, se você conhece alguém com Síndrome de Down que atende a esses critérios, é aconselhável buscar assistência profissional para iniciar o processo de solicitação do BPC.

Sim, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), também conhecido como LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social), pode se...
14/03/2024

Sim, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), também conhecido como LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social), pode ser revisto pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) a qualquer momento. A revisão pode ocorrer por diferentes motivos, incluindo:

1. Revisão Periódica: O INSS pode realizar revisões periódicas para verificar se o beneficiário ainda atende aos critérios de elegibilidade do BPC. Isso geralmente ocorre a cada dois anos, mas pode variar de acordo com as circunstâncias individuais.

2. Mudanças na Situação do Beneficiário: Se houver mudanças na situação do beneficiário, como uma melhora na capacidade de vida independente, uma mudança na renda familiar que ultrapasse os limites estabelecidos ou outras mudanças que afetem a elegibilidade, o benefício pode ser revisto.

3. Denúncias ou Informações Adicionais: O INSS também pode revisar um benefício se receber denúncias ou informações adicionais que levantem dúvidas sobre a elegibilidade do beneficiário.

É importante que os beneficiários do BPC estejam cientes de que a revisão pode resultar na continuidade, suspensão ou cessação do benefício, dependendo dos resultados da análise. Portanto, é fundamental fornecer informações precisas ao INSS durante todo o período em que se recebe o benefício e responder prontamente a qualquer solicitação de informação ou documentação adicional.

Se o seu benefício estiver sujeito a revisão ou se você receber uma notificação do INSS para esse fim, é aconselhável procurar orientação junto a um profissional especializado em direito previdenciário para entender seus direitos e obrigações e garantir que você esteja cumprindo todos os requisitos para a manutenção do benefício.

Pai e mãe de criança diagnosticada com autismo, tem o direito de receber um salário mínimo do governo, qualquer tipo de ...
13/03/2024

Pai e mãe de criança diagnosticada com autismo, tem o direito de receber um salário mínimo do governo, qualquer tipo de nível do autismo.
Não deixe o direito do seu filho ser restrito.
Em caso de BPC LOAS negado, você tem o direito de recorrer à justiça .
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O laudo médico para solicitar o Benefício de Prestação Continuada (BPC) não precisa ser necessariamente emitido por um m...
12/03/2024

O laudo médico para solicitar o Benefício de Prestação Continuada (BPC) não precisa ser necessariamente emitido por um médico da rede pública de saúde. Você pode apresentar laudos médicos emitidos por médicos particulares ou de consultórios particulares, desde que esses médicos estejam legalmente habilitados e registrados no Conselho Regional de Medicina (CRM).

O mais importante é que o laudo médico seja completo, detalhado e forneça informações precisas sobre a condição médica que justifica a solicitação do BPC. O laudo deve incluir informações sobre o diagnóstico, o estado de saúde atual, a gravidade da condição e como ela afeta a capacidade da pessoa para a vida independente.

Além disso, o laudo médico deve ser acompanhado de outros documentos e formulários exigidos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) ao fazer a solicitação do BPC.

Lembre-se de que o processo de solicitação do BPC pode variar em detalhes dependendo do país e das regras específicas do INSS ou da agência de previdência social local. Portanto, é aconselhável entrar em contato com o INSS ou a agência de previdência social relevante para obter informações atualizadas e orientações precisas sobre como solicitar o BPC e quais documentos são necessários. Ter um laudo médico completo e preciso é fundamental para uma solicitação bem-sucedida.

As doenças ou condições que podem levar à elegibilidade para o BPC podem incluir uma variedade de condições médicas, tai...
12/03/2024

As doenças ou condições que podem levar à elegibilidade para o BPC podem incluir uma variedade de condições médicas, tais como:

1. Deficiência física: Pessoas com deficiências físicas que as impeçam de realizar atividades básicas da vida diária, como se alimentar, se vestir ou se locomover, podem ser elegíveis para o BPC.

2. Deficiência intelectual ou mental: Indivíduos com deficiências intelectuais ou mentais graves que afetem sua capacidade de cuidar de si mesmos podem se qualificar para o BPC.

3. Doenças crônicas incapacitantes: Algumas doenças crônicas graves que causam incapacidade significativa podem levar à elegibilidade para o BPC. Exemplos podem incluir doenças neurológicas, doenças cardíacas graves, doenças renais crônicas, entre outras.

4. Transtornos psiquiátricos graves: Transtornos psiquiátricos graves que afetam a capacidade de funcionamento independente podem ser considerados na avaliação de elegibilidade para o BPC.

5. Idosos com limitações funcionais: Idosos com idade avançada que tenham limitações funcionais significativas que os impeçam de realizar atividades básicas podem ser elegíveis para o BPC.

É importante ressaltar que a decisão sobre a elegibilidade para o BPC é baseada em uma avaliação individual das condições de cada pessoa e na análise de sua renda familiar. Portanto, mesmo que alguém tenha uma das condições mencionadas acima, não está automaticamente garantido o direito ao BPC. A renda familiar e a comprovação da incapacidade para a vida independente também desempenham um papel importante na elegibilidade.



O Benefício de Prestação Continuada (BPC) é concedido a pessoas com deficiência e idosos de baixa renda que atendam aos ...
12/03/2024

O Benefício de Prestação Continuada (BPC) é concedido a pessoas com deficiência e idosos de baixa renda que atendam aos critérios de elegibilidade, independentemente do tipo específico de doença. Os critérios de elegibilidade são baseados na renda familiar per capita e na comprovação da incapacidade para a vida independente.

No entanto, é importante destacar que não existem doenças específicas que garantam automaticamente a elegibilidade para o BPC. A elegibilidade é determinada com base na avaliação das condições individuais de cada pessoa em relação à renda e à incapacidade.

As doenças ou condições que podem levar à elegibilidade para o BPC podem incluir uma variedade de condições médicas, tais como:

1. Deficiência física: Pessoas com deficiências físicas que as impeçam de realizar atividades básicas da vida diária, como se alimentar, se vestir ou se locomover, podem ser elegíveis para o BPC.

2. Deficiência intelectual ou mental: Indivíduos com deficiências intelectuais ou mentais graves que afetem sua capacidade de cuidar de si mesmos podem se qualificar para o BPC.

3. Doenças crônicas incapacitantes: Algumas doenças crônicas graves que causam incapacidade significativa podem levar à elegibilidade para o BPC. Exemplos podem incluir doenças neurológicas, doenças cardíacas graves, doenças renais crônicas, entre outras.

4. Transtornos psiquiátricos graves: Transtornos psiquiátricos graves que afetam a capacidade de funcionamento independente podem ser considerados na avaliação de elegibilidade para o BPC.

5. Idosos com limitações funcionais: Idosos com idade avançada que tenham limitações funcionais significativas que os impeçam de realizar atividades básicas podem ser elegíveis para o BPC.

É importante ressaltar que a decisão sobre a elegibilidade para o BPC é baseada em uma avaliação individual das condições de cada pessoa e na análise de sua renda familiar. Portanto, mesmo que alguém tenha uma das condições mencionadas acima, não está automaticamente garantido o direito ao BPC. A renda familiar e a comprovação da incapacidade para a vida independente também desempenham um papel importante na elegibilidade.


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