Isabel Ramalho - Advogada R.L

Isabel Ramalho - Advogada R.L Jurídico
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Boas férias judiciais a todos os colegas.
15/07/2024

Boas férias judiciais a todos os colegas.

24/06/2024

Encontro-me ausente até dia 28/06.
Agradeço contacto na próxima semana.
Atenciosamente
Isabel Ramalho
Advogada

S.Ivo, padroeiro dos Advogados 🙏.
19/05/2024

S.Ivo, padroeiro dos Advogados 🙏.

05/05/2024
A todos aqueles que são pais 😊
19/03/2024

A todos aqueles que são pais 😊

18/03/2024

As crianças, hoje, têm, regra geral, poucos irmãos. São filhas de pais mais velhos. Com mais recursos e mais vida. São pouco educadas por “aldeias”. E crescem, sobretudo, em famílias nucleares. Nem sempre com tanto de avós, como deviam ter.
São crianças, muitas vezes, pouco contrariadas. E, talvez por isso, menos tolerantes à frustração.
São melhor amadas. E daí, felizmente, um bocadinho mais egocêntricas. Em relação às quais os pais repetem: “Só quero que seja feliz.” Como se tudo se submetesse a esse desejo. E ele condicionasse os nãos. As regras. O modo como elas “não podem” estar tristes. A forma como brincam pouco sozinhas. E a agenda de pais que eles imaginam não poder ter.
As crianças, hoje, são demasiado sedentárias. Não correm muito. Não andam à bulha. Não se sujam. Brincam de menos. Caem pouco. E mal se aleijam. Têm os melhores pais que a Humanidade já produziu. Mas, de tão protegidas, tornam-se frágeis.
Parecem crescer contra o corpo. Tirando a forma ele se tem vindo a entrincheirar, perigosamente, na ponta dos dedos.
São protagonistas na vida das suas famílias. Mas têm menos auto-estima. Em consequência do comboio de expectativas que os pais colocam sobre elas.E que, de tanto lhas “exigirem”, as tornam mais inseguras.
São crianças muito pouco autónomas.
Mas são lindíssimas!
São mais informadas e têm mais mundo.E, porque têm muito mais horas de histórias contadas que os seus pais alguma vez tiveram, são crianças muito ágeis com as palavras. Por mais que, ao crescerem presas a écrans, as usem de menos.E, por isso, se possam tornar mais impacientes, menos atentas e mais impulsivas.
As crianças, hoje, são nativas-digitais.Muito mais tecnológicas. Mas que manuseiam menos e pior o faz de conta, a fantasia, a imaginação e a criatividade.
Quanto mais protegidas elas são maior é a sua infância. E quanto maior ela se torna mais têm oportunidades para crescer melhor. Por mais que lhes estejamos a dar menos tempo (e menos oportunidades) para serem crianças.
O desafio passa, então, por lhes oferecermos tudo o que lhes falta para serem, ainda, melhores. Evitando os erros que, por bondade, vamos cometendo. Mas que estragam o que de bom já lhes estamos a dar.

01/03/2024

A partir desta sexta-feira, dia 1 de março, entra em vigor uma medida que apenas permitirá aos médicos nas urgências hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (SNS) passar baixas a doentes com pulseira vermelha, laranja ou amarela, deixando de fora os doentes pulseira azul ou verde.

Até agora, os doentes tinham de se dirigir ao seu médico de família para que fosse emitido o certificado de incapacidade temporária.

Saiba mais em https://bit.ly/3uP3y0A

O flagelo das separações onde existem menores.
18/01/2024

O flagelo das separações onde existem menores.

Amanhã, eles voltam às aulas! O que quer dizer, por outras palavras, que hoje a vida perdeu alguma da sua graça... Estarão agitados. Irritadiços. A “pegar” uns com os outros. E com risinhos, por vezes, tolos e sem sentido. Porque voltam, a deitar-se cedo e a acordar com horas marcadas. Porque se regressa aos ritmos, acelerados, de todos os dias. Porque terão de voltar a estar quietos, atentos e calados. E (pior que tudo!) porque, há pouquinho tempo, se terão recordado - “de supresa e com espanto”, claro - de uma mão cheia de trabalhos de casa que têm por fazer!! E que estiveram, pachorrentos, dentro da mochila da escola, à espera de alguém que os “salvasse”, até hoje, à hora de deitar.

Amanhã, eles voltam às aulas. E o tempo de acordar muito cedo - só por paixão! - acabou-se. E de ter espaço para brincar, para jogar, para falar pelos cotovelos e para não se fazer nada perdeu a sua liberdade. E voltará tudo a ficar muito comprimido entre as mil coisas que eles têm que fazer.

É fantástico que as crianças sejam amigas das férias! Não tanto porque não gostem de trabalhar mas, unicamente, porque elas adoram ser crianças. Daí que se os professores tiverem frescos na memória os calafrios de todas as vésperas de regresso às aulas, nesta altura, serão, com certeza, “muito fixes”. O que, por outras palavras, quer dizer que quarta, quinta e sexta servem para eles “matarem” saudades. Dos amigos e dos professores. E para se darem à tagarelice sobre tudo e sobre mais alguma coisa que o Natal lhes trouxe. E, já agora, para recordarem algumas ideias acerca daquilo de que falaram nas últimas aulas, em que estava toda a gente a contar os minutos para o “Pai Natal”. Mas, sobretudo, para descobrirem que, por trás dum professor, está alguém de coração grande e ponderado que acolhe a vivacidade de todos eles e a devolve ao entusiasmo de estar na escola e de aprender. Sem “cara feia”! “Só” porque se compreende que a memória não chega para tudo e, já pertinho da hora de deitar, os TPC’s deram um ar da sua graça. E, lá para segunda-feira - então, sim - conversa-se sobre os trabalhos de casa. Sobre todas as páginas de estudo que era para se fazer. A escola começa na segunda-feira…

05/01/2024

Amanhã, eles voltam às aulas! O que quer dizer, por outras palavras, que hoje a vida perdeu alguma da sua graça... Estarão agitados. Irritadiços. A “pegar” uns com os outros. E com risinhos, por vezes, tolos e sem sentido. Porque voltam, a deitar-se cedo e a acordar com horas marcadas. Porque se regressa aos ritmos, acelerados, de todos os dias. Porque terão de voltar a estar quietos, atentos e calados. E (pior que tudo!) porque, há pouquinho tempo, se terão recordado - “de supresa e com espanto”, claro - de uma mão cheia de trabalhos de casa que têm por fazer!! E que estiveram, pachorrentos, dentro da mochila da escola, à espera de alguém que os “salvasse”, até hoje, à hora de deitar.

Amanhã, eles voltam às aulas. E o tempo de acordar muito cedo - só por paixão! - acabou-se. E de ter espaço para brincar, para jogar, para falar pelos cotovelos e para não se fazer nada perdeu a sua liberdade. E voltará tudo a ficar muito comprimido entre as mil coisas que eles têm que fazer.

É fantástico que as crianças sejam amigas das férias! Não tanto porque não gostem de trabalhar mas, unicamente, porque elas adoram ser crianças. Daí que se os professores tiverem frescos na memória os calafrios de todas as vésperas de regresso às aulas, nesta altura, serão, com certeza, “muito fixes”. O que, por outras palavras, quer dizer que quarta, quinta e sexta servem para eles “matarem” saudades. Dos amigos e dos professores. E para se darem à tagarelice sobre tudo e sobre mais alguma coisa que o Natal lhes trouxe. E, já agora, para recordarem algumas ideias acerca daquilo de que falaram nas últimas aulas, em que estava toda a gente a contar os minutos para o “Pai Natal”. Mas, sobretudo, para descobrirem que, por trás dum professor, está alguém de coração grande e ponderado que acolhe a vivacidade de todos eles e a devolve ao entusiasmo de estar na escola e de aprender. Sem “cara feia”! “Só” porque se compreende que a memória não chega para tudo e, já pertinho da hora de deitar, os TPC’s deram um ar da sua graça. E, lá para segunda-feira - então, sim - conversa-se sobre os trabalhos de casa. Sobre todas as páginas de estudo que era para se fazer. A escola começa na segunda-feira…

21/12/2023

Ler faz mal à saúde!
Porque nos faz parar.
E nos “obriga” a sentir.E a imaginar.
Porque nos co-move.E movimenta.
E nos destranca.E agiganta.
E isso assusta! Porque (em vez de nos tornar conformados ou livres, em segredo) nos desabotoa o pensamento. E nos torna - “só”! - voáveis.

Ler faz mal à saúde!
Porque nos põe perguntas.E leva a que os livros nos conduzam, pela mão, do silêncio ao assombro.
E ao desejo.E levem, ainda, a reparar que até os estranhos têm histórias.Vizinhas das nossas.Antes de se tornarem - como somos todos, quando lemos - numa casa.Uns para os outros.

Ler faz mal à saúde!
Porque nos remexe; por dentro.E nos encaminha, de supetão, do silêncio das coisas à surpresa e ao encanto. E nos faz perceber que, da cada vez que lemos um livro, nos damos a ler.Mas isso expõe-nos à transparência. Por tanto, é mau…Porque nos torna, subitamente, mais simples.Mais acolhedores.E mais bonitos.

Ler faz mal à saúde!
Porque nos ajuda a entender que temos - todos! - sonhos e lágrimas.Sombras e luz.Paixão, intimidade e solidões. E isso é mau!Porque, todos juntos - quando nos compartilhamos por entre os livros que somos e por aqueles que lemos - ficamos mais fáceis de ler.
E, de espanto em espanto, vindas do fundo de nós, mais palavras se soltam.À espera das mãos de quem as “apanhe”, as costure e desenhe.

Por tudo isto, não devorem os livros.
Leiam-nos. Sem pressa.Leiam como quem resiste ao furor da estupidez humana e, teimoso, não desiste de pensar.
Saboreiem os livros.Degustem-nos! (E desgostem quem vos assuste com eles.) Leiam-se enquanto lêem. Percam-se nas histórias.Leiam! Mas guardem-se nos livros.

Se bem que ler nos faça… mal!Sobretudo quando descobrimos que, dentro de cada um de nós, há uma imensidão de livros que aguardam (pacientemente!) por ser escritos.

Tudo isto, porque os livros não são livros. São pontes. E avenidas largas. E são barcos.E janelas.Pináculos. E planaltos.Os livros são auroras.E elefantes que voam. Árvores que, em vez de frutos, dão palavras.E, até, asas.Que se desencontram do seu voar.

Ainda assim, leiam. Leiam.Leiam devagar! Lentamente é a forma mais rápida de tornar mais perto o sítio mais longe onde se quer chegar.

👏
18/08/2023

👏

Informação da certidão de óbito

⚖️
18/08/2023

⚖️

❤️
29/07/2023

❤️

😃
21/07/2023

😃

Que Santo Ivo nos ilumine no caminho da justiça 🙏
19/05/2023

Que Santo Ivo nos ilumine no caminho da justiça 🙏

11/04/2023

O parlamento aprovou hoje, na generalidade, um projeto de lei do Livre que cria a Carta dos Direitos da Cidadania Sénior para promover e assegurar os direitos e liberdades fundamentais das pessoas com 65 ou mais anos. O diploma apresentado pelo deputado único do Livre, Rui Tavares, foi aprovad...

Bom fim-de-semana.
03/03/2023

Bom fim-de-semana.

01/12/2022

Os deputados aprovaram hoje um proposta do Livre de alteração ao Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) que aumenta dos atuais 12.500 euros para 13.500 euros o limite anual de rendimentos dos trabalhadores independentes isento de IVA.   Esta isenção de IVA contempla os contribuintes que .....

❤️
22/11/2022

❤️

Quando amamos alguém o maior desafio não é só o de gostarmos. Mas de gostarmos e de admirarmos essa pessoa. Eu acho que é isso que queremos dizer quando falamos do sonho de envelheceremos ao lado de quem amamos.

Envelhecer ao lado de alguém poderia querer dizer que mais velhos significaria mais “feios”. Como se pesasse sobre essa pessoa a responsabilidade do nosso envelhecimento. Quando um desejo como esse quer dizer exactamente o contrário: que queremos que essa pessoa tenha, para sempre, a capacidade de nos trazer a juventude que só o amor nos dá. Ou que mais velhos queira dizer mais bonitos. Ou que queremos que aquele amor seja grande, assim, para sempre. O que só é possível se, à medida que ficamos mais velhos, formos capazes de admirar todos os dias um pouco mais essa pessoa. Que nos leva a envelhecer por fora e a ficar mais bonitos e mais jovens, por dentro. Em consequência do modo como o gostar traz o admirar. E vice versa.

“Mas isso não nos torna, para sempre, dependentes de alguém?”, perguntaram-me, num dia destes. Não. Torna-nos capazes de reconhecer que precisamos sempre de alguém precioso e inimitável para nos trazer, todos os dias, o motivo pelo qual trabalhamos para sermos felizes.

😔
15/10/2022

😔

Hoje tropecei nesta publicação tocante de uma Mãe e perguntei-lhe se me permitia que publicasse.

Este é aquele assunto que nos mexe de forma arrepiante. Porque vai às profundezas dos nossos sentimentos de culpa.
Como é evidente o ritmo de vida, com todas as pressões que nos envolvem, não está adequado aos nossos filhos, muito menos às crianças.
Os pais cada vez mais desdobram-se para conseguir fazer face às múltiplas atividades e despesas e a escola continua a ser um fiel depositário.

Mas qual será então o caminho?
Este não pode ser, com toda a certeza. 😢

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"Sempre fui buscar os meus filhos às 15h30, mas hoje fui à escola ao fim da tarde.
Uma criança dormia. Num corredor. No chão. Dormir num corredor, e no chão? Até aos animais damos mais condições.
A escola é para aprender, para conviver, para brincar. Se a criança dorme, é porque o cansaço é devastador. É porque a escola não é o lugar onde a criança deveria estar àquela hora. Mas esta verdade feia, que sai do poço sem ser chamada, incomoda.
Eu podia ter posto filtros no desenho, mas deixei-o cru, feito num guardanapo, e assinado pela hora, pelo instante. Assim combina com o silêncio daquele corredor, com as mochilas e objectos caídos no chão, desordenados.
A cena gritava "solidão". Ou melhor, sussurava. Porque há gritos que não podem ser ouvidos, e ai de quem lhes dê voz."

Testemunho e desenho de Diana Mascarenhas


20/08/2022



(Foto por Portugal de norte a sul de nariz vermelho 🔴)

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