EHD Assessoria Empresarial, Contábil & Jurídica

EHD Assessoria Empresarial, Contábil & Jurídica EHD Assessoria Empresarial, Contábil & Jurídica. A EHD é uma empresa voltada para o segmento de Gestão Empresarial, Financeira, Contábil e Jurídica.

Atua desde 1995 na administração da contabilidade geral nos segmentos de Departamento Pessoal, RH, Escrita Fiscal, Escrita contábil e legalização de empresas; atuando desde a elaboração das obrigações principais às acessórias. Na Gestão Financeira, atua como gestor administrativo integralizando os diversos segmentos das empresas, como Contabilidade Gerencial, apresentando assim uma visão macro das

atividades e do fluxo financeiro contábil das empresas e verificando sua viabilidade econômica e patrimonial.

16/10/2013
eSocial

Tire suas dúvidas sobre o eSocial

A partir de 2014, todas as empresas brasileiras terão de se adaptar ao eSocial. As exigências do novo sistema, também conhecido como folha de pagamento digital, ainda despertam muitas dúvidas de empreendedores e empresas de vários portes.

O melhor a fazer, segundo especialistas de consultorias, órgãos do governo envolvidos e empresas que já estão testando o sistema é procurar entender o eSocial agora e não deixar o problema para depois. Confira os principais pontos:

1) O que é o eSocial?

O eSocial (ou folha de pagamento digital), é a sigla para o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas, e faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), lançado em 2007.

2) Quais mudanças esse sistema traz?

O eSocial vai mudar a forma como todas as empresas do Brasil lidam com as obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas. Quando estiver em pleno funcionamento, o sistema vai unificar o envio dos dados sobre trabalhadores para o governo federal e permitir que as empresas prestem as informações uma única vez. A transmissão será por meio eletrônico, evitando papelada. Assim, não será preciso, por exemplo, realizar múltiplos envios de informações ao INSS, ao Ministério do Trabalho ou ao Fisco, por exemplo.

3) O eSocial será obrigatório?

Sim, o eSocial será obrigatório para todas as empresas do Brasil, qualquer que seja o porte - do Microempreendedor Individual (MEI), passando por pequenas, médias e grandes empresas.

4) Qual é o cronograma?

Primeiramente, a adequação ao eSocial seria exigida a todas as empresas a partir de janeiro de 2014, conforme publicado no Diário Oficial da União em 18 de julho deste ano. No entanto, o cronograma foi alterado e agora será progressivo de acordo com o porte da empresa.

Segundo a Receita Federal, no primeiro semestre de 2014, somente as grandes empresas (empresas em regime de lucro real, com faturamento maior que R$ 48 milhões) terão de se adequar, obrigatoriamente, à folha de pagamento digital. No segundo semestre do ano que vem será a vez dos microempreendedores individuais (MEIs), pequenos produtores rurais, empresas de lucro presumido (que têm faturamento anual de até R$ 48 milhões) e do Simples Nacional.

De acordo com o coordenador de Sistemas da Atividade Fiscal da Receita Federal, Daniel Belmiro Fontes, a previsão é de que um novo ato normativo seja publicado até o início de novembro, oficializando esse novo cronograma. De qualquer maneira, a previsão é que até 2015 a transição para o eSocial seja totalmente finalizada.

5) Quais órgãos do governo estão envolvidos no projeto?

O projeto envolve a Receita Federal, a Ministério do Trabalho e Emprego, o Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Caixa Econômica Federal. Dessa maneira, o eSocial abrange todas as informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas prestadas a esses órgãos. O Ministério do Planejamento também é parte do projeto, com a função de equalizar os interesses de todos as esferas envolvidas.

6) Quais são os benefícios esperados?

O governo espera reduzir a burocracia para as empresas e facilitar a fiscalização das obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas.

Nove obrigações feitas mensalmente e anualmente pelas empresas para diversos órgãos (como os Caged, a Rais, a Dirf e a Gfip) serão substituídas por um único envio, diretamente para o sistema do eSocial. Nesse ambiente digital, os órgãos envolvidos acessarão as informações de seu interesse.

Como o eSocial irá integrar todas as informações sobre os funcionários, a análise e cruzamento de dados ficará mais fácil para o governo. Em outras palavras, haverá mais fiscalização.

7) Quais atividades serão afetadas?

São exemplos: cadastramento de trabalhadores, eventos trabalhistas diversos (como admissão, demissão, afastamento, aviso prévio, férias, comunicação de acidente de trabalho, mudança de salário, obrigações de medicina do trabalho, folha de pagamento, ações judiciais trabalhistas, retenções de contribuições previdenciárias), imposto de renda retido na fonte, informações sobre FGTS.

8) Como o eSocial vai funcionar?

O empregador poderá acessar o site www.esocial.gov.br para enviar os dados ou fazer uma conexão direta entre o software usado pela empresa com o sistema do eSocial. Após a verificação da integridade das informações, a Receita vai emitir um protocolo de recebimento e o enviará ao empregador.

9) O sistema do eSocial corre o risco de ficar sobrecarregado no dia do envio da folha de pagamento?

Juntas, todas as empresas brasileiras devem gerar e enviar 200 milhões de arquivos por mês, segundo a previsão da Receita Federal. A expectativa é de que 50% desse volume mensal seja enviado perto do dia de fechamento da folha pagamento. Com essa expectativa, a Receita Federal afirma que o sistema do eSocial está preparado tecnologicamente para receber esse volume de informações sem erros.

10) Por onde começar?

O primeiro passo será o cadastramento dos funcionários que têm contrato de trabalho ativo com a empresa. Assim, não haverá a necessidade de informar os dados de quem já saiu da empresa. O modelo de identificação será modificado, para evitar o cruzamento de diversos registros. As empresas serão identificadas somente pelo CNPJ e os trabalhadores pela dupla CPF e Número de Identificação Social (NIS), que pode ser o PIS/PASEP ou NIT. Por isso, é importante que as empresas comecem o processo revisando as informações cadastrais dos empregados, para evitar inconsistências.

11) Dentro das empresas, qual departamento deverá cuidar da adequação ao eSocial?

A adequação ao eSocial envolve diversas áreas de uma empresa, entre elas: recursos humanos, tecnologia, fiscal, contábil, logística, folha de pagamento, medicina do trabalho e financeiro. Por isso, é importante que a própria direção da empresa entenda o impacto da mudança e incentive a criação de um grupo de trabalho que envolva responsáveis das diversas áreas. Será necessário realizar treinamentos e revisar rotinas de trabalho e também a maneira como os dados circulam dentro da empresa, segundo a sócia da área de outsourcing da Deloitte, Angela Castro. "É uma mudança cultural", diz.

13) Qual o prazo para envio das informações?

O eSocial não muda a lei atual. O envio dos dados obedecerá aos prazos determinados na legislação atual referente a cada evento trabalhista. A admissão ou demissão de um empregado, por exemplo, deverá ser informada assim que ocorrer. O trabalhador não poderá começar a trabalhar antes de o arquivo com a respectiva informação ser transmitido. Já a folha de pagamento deverá ter envio mensal, até o dia 7 do mês subsequente.

14) O que acontece se a empresa que não se adequar?

O eSocial não altera nenhuma legislação, e sim muda a forma de envio e apresentação dos dados aos agentes do governo. Se hoje a empresa só sofre fiscalização quando um fiscal da Receita Federal ou do Ministério do Trabalho pede para ver os registros dos trabalhadores, com o eSocial a fiscalização será automática. A empresa que não se adequar ao eSocial poderá sofrer as punições já previstas nas legislações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas

15) O que é o eSocial para o empregador doméstico?

O site do eSocial (www.esocial.gov.br) já está funcionando para os empregadores registrarem trabalhadores domésticos. Mas o cadastro ainda é opcional - só será obrigatório 120 dias após a regulamentação da Emenda Constitucional n° 72/2013 (a PEC das Domésticas), que está na Câmara dos Deputados.

Por enquanto, para acessar o modelo do empregador doméstico, é necessário primeiro criar um código de acesso, via CPF do empregador doméstico, data de nascimento e recibos das duas últimas declarações do Imposto de Renda ou título de eleitor.

Por ser opcional, o sistema hoje tem o cadastro de 45 mil empregadores domésticos. O número ainda baixo diante dos 2 milhões existentes, segundo a Receita Federal.

Com a aprovação da Emenda Constitucional n° 72, o empregado doméstico passou a ter novos direitos. Alguns deles entraram em vigor imediatamente, enquanto outros ainda dependem de regulamentação.

Operação da PF prende 17 no país e apreende iate e Ferrari em BrasíliaUma operação da Polícia Federal contra lavagem de ...
19/09/2013
Operação da PF cumpre mais de cem mandados no DF e 9 Estados

Operação da PF prende 17 no país e apreende iate e Ferrari em Brasília

Uma operação da Polícia Federal contra lavagem de dinheiro e má gestão de recursos de entidades previdenciárias públicas, deflagrada na manhã desta quinta-feira (19), cumpre 102 mandados judiciais.

Ao todo, são 27 mandados de prisão (5 preventivas e 22 temporárias) e 75 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal em mais nove Estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Maranhão, Amazonas e Rondônia. A PF informou que 17 pessoas já foram presas. A operação ocorre em parceria com o o Núcleo de Combate ao Crime Organizado (NCOC) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.

Entre as apreensões, está um iate avaliado em US$ 2,6 milhões e 15 carros de luxo (entre eles, uma Ferrari) em Brasília. "Eu acredito que seja a maior lancha do lago Paranoá", disse a delegada Andrea Pinho, coordenadora da operação Miqueias, em referência ao lago da capital federal.

A Polícia Federal não confirma os nomes de todos os presos, mas confirma que o iate e a Ferrari pertencem à mesma pessoa.

A PF confirma que, entre os presos, estão quatro policiais civis do Distrito Federal. Os delegados são Sandra Maria da Silveira e Paulo Barongeno, delegado da divisão de Operações Aéreas, que já haviam sido detidos em março deste ano. Eles são acusados de proteger os integrantes da quadrilha por meio do vazamento de informações sigilosas ou mediante ameaça de testemunhas. Um dos agentes presos é o policial civil aposentado Marcelo Toledo. Ele foi apontado nas investigações da operação Caixa de Pandora como um dos operadores do esquema de corrupção relatado no inquérito nº 650 do Superior Tribunal de Justiça.

Só no DF, apontado pela Polícia Federal como a "sede" das organizações criminosas, foram cumpridos 14 mandados prisão e 38 de busca e apreensão. O doleiro Fayed Traboulsi, provável dono do iate e da Ferrari, é outro dos presos no DF.

Segundo a delegada da PF Andrea Pinho, a frente das investigações há um ano e meio, no Rio de Janeiro também foram apreendidos um Porsche e uma BMW. Pinho afirmou que a apreensão dos carros objetiva causar danos financeiros às organizações para dificultar a atuação delas.

Entenda a operação:

A Operação Miquéias pretende desarticular duas organizações criminosas com atuações distintas, mas convergentes. Uma organização era responsável por aliciar, por meio de lobistas, prefeitos e funcionários públicos para investirem dinheiro de fundos de pensão da previdência social de servidores públicos estaduais e municipais em títulos podres, sem rentabilidade, administrados pelos envolvidos no esquema.

Em troca, os prefeitos e gestores do fundo de pensão recebiam um percentual do valor aplicado. "A aplicação não era feita porque o investimento era bom, e sim porque o prefeito e o gestor dos fundos ficaria com parte do dinheiro", disse a delegada. Entre os detidos, não há nenhum prefeito.

De acordo com a PF, a organização provocou um rombo de ao menos R$ 50 milhões nos fundos de pensão nos Estados do Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Rondônia, Rio de Janeiro, além do Distrito Federal.

"Pegamos uma pequena ponta do iceberg, porque esses crimes são muito maiores", afirmou Andrea Pinho. "Vem sendo uma prática muito comum e disseminada no Brasil. Esta organização não é a única. Há outras organizações criminosas atuando desta forma."

A outra organização criminosa, que contém integrantes em comum com a primeira, praticava lavagem do dinheiro decorrente dos desvios dos fundos de pensão e de outros crimes anteriores, como corrupção, peculato (desvio de dinheiro público) e até de tráfico de dr**as. O total lavado, segundo a PF, chega a R$ 300 milhões. "A organização criminosa era uma verdadeira prestadora de serviços de lavagem de dinheiro", afirmou a delegada.

O dinheiro era ocultado por meio de ao menos 30 empresas de fachada --em geral do ramo de consultoria e incorporação-- e 35 "laranjas" ou "testas-de-ferro".

Ainda segundo a PF, assim que entrava nas contas bancárias das empresas investigadas, o dinheiro de origem ilícita circulava por outras contas pertencentes à quadrilha até serem, enfim, sacados em espécie. A PF detectou que o dinheiro era sacado de contas destas empresas por 11 sacadores.

As investigações apontam que as irregularidades aconteceram nos regimes previdenciários ligados as seguintes prefeituras: Manaus, Ponta Porã (MS), Murtinho (MS), Queimados (RJ), Formosa (GO), Caldas Novas (GO), Cristalina (GO), Águas Lindas (GO), Itaberaí (GO), Pires do Rio (GO), Montividiu (GO), Jaru (RO), Barreirinhas (MA), Bom Jesus da Selva (MA) e Santa Luzia (MA). O UOL não conseguiu contato com as prefituras citadas pela PF.

Fonte: UOL

Uma operação da Polícia Federal contra lavagem de dinheiro e má gestão de recursos de entidades previdenciárias públicas, deflagrada na manhã desta quinta-...

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19/09/2013

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Congresso mantém multa adicional de 10% sobre o FGTSO governo conseguiu reeditar a vitória do mês passado e garantiu a m...
18/09/2013
Congresso mantém multa adicional de 10% sobre o FGTS

Congresso mantém multa adicional de 10% sobre o FGTS

O governo conseguiu reeditar a vitória do mês passado e garantiu a manutenção de todos os vetos analisados na sessão conjunta do Congresso Nacional de terça-feira, 17. Dessa forma, o Planalto viu preservado o veto ao fim da multa adicional de 10% sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) nos casos de demissão sem justa causa, o mais importante dentre as sete matérias votadas. Caso este veto fosse rejeitado pelo Congresso, a União perderia mais de R$ 3 bilhões por ano, montante arrecadado com a cobrança extra e que a oposição acusa de ser usado para engordar o superávit primário.

O resultado foi divulgado pela Secretaria Geral da Mesa do Senado Federal.

Além da multa do FGTS, outros seis projetos foram analisados na terça-feira pelo Congresso. A apuração terminou por volta das 2h10 da manhã desta quarta-feira, 18, e todos os vetos a 95 dispositivos foram preservados. Por apenas um voto o veto ao fim da multa extra sobre o FGTS não foi derrubado pelo Senado: 40 senadores votaram contra o veto presidencial, mas eram necessários 41. Mesmo que fosse rejeitado pelo Senado, ainda precisariam ser contabilizados os votos dos deputados, uma vez que um veto só é derrubado quando cai nas duas casas do Legislativo. Na Câmara, ao menos 257 deputados precisariam votar contra o veto.

Para evitar que os parlamentares derrubassem o veto da multa do FGTS, referente a um projeto que passou com unanimidade no Senado e com ampla margem na Câmara, o governo teve de negociar um texto alternativo com a sua base e ministros chegaram a realizar uma verdadeira maratona de reuniões no Congresso.

Com o acordo costurado com a principal sigla aliada, o PMDB, um projeto de lei que vincula os recursos da multa adicional de 10% para o programa Minha Casa Minha Vida foi enviado ontem pela manhã ao Congresso. O trabalhador demitido sem justa causa terá direito, pelo texto, a resgatar o valor da contribuição ao se aposentar, desde que não tenha sido beneficiado pelo programa de habitação do governo federal. Sendo aprovados pelo Parlamento, no entanto, esses dois pontos só valerão a partir do início de 2014.

O Planalto tem argumentado que o montante arrecadado com a cobrança adicional é fundamental para manter as fontes de financiamento do Minha Casa Minha Vida. A multa, diz o Executivo, é responsável por mais da metade dos recursos destinados a subsídios do Minha Casa Minha Vida e a sua extinção colocaria em risco o programa.

O argumento é rechaçado pela indústria, que fez forte pressão entre os parlamentares para tentar derrubar o veto presidencial, sob o argumento de que agora foi criado "um novo imposto" no País.

No final de agosto, quando ocorreu a primeira sessão do Congresso Nacional sob a nova sistemática de análise de vetos presidenciais, o Planalto já havia conseguido preservar os vetos de quatro matérias, entre eles o que impediu que a União fosse obrigada a compensar Estados e municípios nos casos de desoneração de impostos e que também causaria prejuízos bilionários caso fosse rechaçado.

Mais vetos. No total, os parlamentares mantiveram na terça-feira vetos a 95 dispositivos de sete matérias diferentes. Além do veto ao fim da arrecadação extra do FGTS, o Congresso preservou os vetos da Medida Provisória 610, publicada originalmente para ampliar o valor do benefício garantia-safra para a safra de 2011 e de 2012. Dentre os vetos confirmados pelos parlamentares a essa matéria, está o que impediu a prorrogação do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra) até o final de 2014.

Além do mais, os deputados e senadores preservaram o veto total ao projeto que visava incluir servidores de carreira do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre os que desenvolvem atividades exclusivas de Estado. Também não caiu o veto parcial ao projeto que responsabiliza administrativa e civilmente pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública. A matéria havia sido aprovada pelo Congresso em julho deste ano, mas a presidente Dilma Rousseff vetou um trecho que dizia que a multa aplicada a essas empresas não poderia ultrapassar o valor total do bem contratado.

O restante dos vetos analisados e mantidos ontem se refere a três matérias. A que "dispõe sobre a condição de perito oficial dos papiloscopistas"; a que visava dar anistia a funcionários dos correios grevistas; e ao projeto de lei que instituiu o Estatuto da Juventude. Neste último, tratam-se de vetos parciais e foi retirado pela presidência um dispositivo que dava direito à meia passagem nos transportes interestaduais a jovens estudantes que tenham entre 15 e 29 anos, decisão referendada pelos parlamentares.

Fonte: Estadão

Arrecadação acontece nos casos de demissão sem justa causa; Se veto fosse rejeitado, União perderia mais de R$ 3 bi por ano, montante arrecadado com a cobrança extra

O que separa a persistência da insistência em empreendedoresEscrito por Millor Machado, sócio-fundador da rede social Em...
30/08/2013
O que separa a persistência da insistência em empreendedores

O que separa a persistência da insistência em empreendedores

Escrito por Millor Machado, sócio-fundador da rede social Empreendemia

Dentre as características necessárias a um empreendedor, uma das principais é a persistência. Nunca ouvi falar de alguém que empreendeu com sucesso sem ter mantido a perseverança mesmo quando tudo parecia perdido. Sem dúvidas, a capacidade de aguentar um pouco mais pode fazer toda a diferença entre o sucesso e o fracasso.

Porém, existe a possibilidade dessa persistência ser, na verdade, insistência. Na prática, a insistência não leva a lugar nenhum, apenas consome tempo e energia que poderiam ser direcionados para algo mais produtivo.

Por isso, entender as diferenças entre persistência e insistência é fundamental para quem quer empreender com sucesso.
Entre as semelhanças, a principal é o fato de que tanto a pessoa persistente quanto a insistente continuam tentando enquanto as outras pessoas desistem. Ambos os perfis são extremamente determinados a conseguirem o que querem.

Pelo lado das diferenças, o maior destaque está no COMO fazer uma nova tentativa. Basicamente, a pessoa insistente continua tentando sempre da mesma forma, esperando um resultado diferente. Enquanto isso, a pessoa persistente muda um pouco sua abordagem até que consiga chegar no resultado desejado.

Dentre os maiores exemplos de persistência, temos Thomas Edison, que no processo de inventar a lâmpada fez mais de 10 mil experimentos. Questionado sobre seu fracasso, ele respondeu “Eu não fracassei, apenas descobri 10 mil maneiras que não irão funcionar”. Repare que ele não tentou 10 mil vezes a mesma maneira, tentou 10 mil maneiras diferentes. Essa é a principal diferença entre a persistência e a insistência.

E você, quando encontra um obstáculo tenta superá-lo exatamente da mesma forma ou para e reflete sobre o motivo daquela falha, tentando novamente, porém com uma abordagem um pouco diferente?

Millor Machado é empreendedor, sócio-fundador da rede social Empreendemia e escreve o blog Saia do Lugar
Envie suas dúvidas com a palavra empreendedor no assunto da mensagem para [email protected]


Fonte: Exame.com.br

Uma pequena diferença de postura pode fazer toda a diferença

Defasagem entre a tabela do IR e inflação pode chegar a 62%A defasagem entre a tabela do Imposto de Renda (IR) e a infla...
20/08/2013
Imposto Justo | Assine para mudar

Defasagem entre a tabela do IR e inflação pode chegar a 62%

A defasagem entre a tabela do Imposto de Renda (IR) e a inflação pode chegar a 62% até o final de ano, segundo estimativas do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional). A avaliação é que a diferença, neste momento, está em torno de 60%, mas a inflação, que ficou próximo a zero em julho, deverá voltar a subir, como já admitiu o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

O Sindifisco Nacional apoia uma campanha para mobilizar e informar a população sobre a necessidade de correção da tabela. A campanha Imposto Justo foi lançada em maio e pretende convencer os congressistas a reduzir as injustiças fiscais provocadas pela não correção. Os interessados em participar devem preencher o formulário disponível no site do Sindifisco Nacional, no endereço: http://www.sindifisconacional.org.br/impostojusto.

Em 2013, a correção da tabela, estabelecida pelo governo, ficará em 4,5%, que é o centro da meta da inflação estabelecida pelo governo pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Acontece que a projeção de analistas de instituições financeiras para a inflação medida também pelo IPCA está em 5,75%, segundo pesquisa do Banco Central (BC).

Era para ser 4,5%, que é o centro da meta estabelecida pelo governo. Mas, como a inflação está acima disso, estimo que em torno de 6,5% ou seis e qualquer coisa [para este ano], aquilo que era 60% irá para 61% a 62%”, avaliou para a Agência Brasil Álvaro Luchiezi, gerente de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional. Se isso for confirmado, os contribuintes continuarão a pagar mais impostos, principalmente a maioria dos assalariados.

A tabela do IR já vinha sendo corrigida em 4,5% desde 2007 e a previsão era acabar com a utilização desse índice em 2010. No início de 2011, no entanto, por meio da Medida Provisória 528, o governo resolveu aplicar o mesmo percentual até 2014.

De acordo com o Secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, no momento, esse é o percentual que está valendo enão existe previsão de mudança. “A tabela já está corrigida para o próximo ano. No momento, não temos nenhum estudo para isso [correção da tabela]. F**a nos 4,5%, como previsto. Por enquanto, não temos nenhuma demanda sobre simulações, nem própria nem de outros setores, disse à Agência Brasil.

Fonte: exame.com.br

O IMPOSTO JUSTO é uma iniciativa popular com apoio do Sindifisco (Sindicatos dos auditores-fiscais da receita federal do Brasil), que busca informar e mobilizar a população brasileira para corrigir, junto ao Congresso Nacional, as irregularidades observadas atualmente na tabela do Imposto de Renda.

Defasagem entre a tabela do IR e inflação pode chegar a 62%A defasagem entre a tabela do Imposto de Renda (IR) e a infla...
19/08/2013
Imposto Justo | Assine para mudar

Defasagem entre a tabela do IR e inflação pode chegar a 62%

A defasagem entre a tabela do Imposto de Renda (IR) e a inflação pode chegar a 62% até o final de ano, segundo estimativas do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional). A avaliação é que a diferença, neste momento, está em torno de 60%, mas a inflação, que ficou próximo a zero em julho, deverá voltar a subir, como já admitiu o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

O Sindifisco Nacional apoia uma campanha para mobilizar e informar a população sobre a necessidade de correção da tabela. A campanha Imposto Justo foi lançada em maio e pretende convencer os congressistas a reduzir as injustiças fiscais provocadas pela não correção. Os interessados em participar devem preencher o formulário disponível no site do Sindifisco Nacional, no endereço: http://www.sindifisconacional.org.br/impostojusto.

Em 2013, a correção da tabela, estabelecida pelo governo, ficará em 4,5%, que é o centro da meta da inflação estabelecida pelo governo pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Acontece que a projeção de analistas de instituições financeiras para a inflação medida também pelo IPCA está em 5,75%, segundo pesquisa do Banco Central (BC).

Era para ser 4,5%, que é o centro da meta estabelecida pelo governo. Mas, como a inflação está acima disso, estimo que em torno de 6,5% ou seis e qualquer coisa [para este ano], aquilo que era 60% irá para 61% a 62%”, avaliou para a Agência Brasil Álvaro Luchiezi, gerente de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional. Se isso for confirmado, os contribuintes continuarão a pagar mais impostos, principalmente a maioria dos assalariados.

A tabela do IR já vinha sendo corrigida em 4,5% desde 2007 e a previsão era acabar com a utilização desse índice em 2010. No início de 2011, no entanto, por meio da Medida Provisória 528, o governo resolveu aplicar o mesmo percentual até 2014.

De acordo com o Secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, no momento, esse é o percentual que está valendo enão existe previsão de mudança. “A tabela já está corrigida para o próximo ano. No momento, não temos nenhum estudo para isso [correção da tabela]. F**a nos 4,5%, como previsto. Por enquanto, não temos nenhuma demanda sobre simulações, nem própria nem de outros setores, disse à Agência Brasil.

O IMPOSTO JUSTO é uma iniciativa popular com apoio do Sindifisco (Sindicatos dos auditores-fiscais da receita federal do Brasil), que busca informar e mobilizar a população brasileira para corrigir, junto ao Congresso Nacional, as irregularidades observadas atualmente na tabela do Imposto de Renda.

14/08/2013

Avaliação sobre mercado de trabalho piora 7,2%

A opinião dos consumidores em relação ao mercado de trabalho piorou 7,2% entre junho e julho deste ano, segundo dados do Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgados hoje (12). A piora nas avaliações do consumidor sinalizam possível aumento da taxa de desemprego em julho.

Das quatro classes de renda consultadas pela FGV, as que mais contribuíram para a piora do indicador foram a mais baixa (até R$ 2.100) e a mais alta (mais de R$ 9.600). A avaliação dos consumidores com renda familiar até R$ 2.100 piorou 11,5%, enquanto a piora entre os consumidores com renda superior a R$ 9.600 foi 7,5%.

O Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), outro índice divulgado hoje pela FGV, que avalia o futuro do mercado de trabalho com base nas sondagens da indústria, do setor de serviços e do consumidor, também mostrou resultado negativo para o mercado de trabalho.

De acordo com a FGV, o indicador caiu 5,7% entre junho e julho. Essa foi a maior queda do índice desde novembro de 2008 (-18,7%), período da crise mundial. Segundo a FGV, o resultado “sinaliza, para os próximos meses, um aprofundamento da tendência de desaceleração do ritmo de contratações observada nos últimos meses”.

13/08/2013

Cadastro Positivo começa para valer; mas é vantajoso?

A partir desta quinta-feira, as instituições financeiras, como bancos e financeiras, estarão aptas a alimentar os cadastros positivos com as informações de crédito de seus clientes quando estes assim autorizarem. Também conhecido como cadastro dos bons pagadores, o Cadastro Positivo passou a existir no início deste ano, por força de Lei, mas as instituições financeiras tiveram até o começo deste mês para se adequar.

Assim como os cadastros de inadimplentes, o Cadastro Positivo é mantido por birôs de crédito como Serasa Experian, SPC Brasil e Boa Vista Serviços. Até agora, era possível para os consumidores abrirem seu cadastro positivo diretamente nos sites dessas instituições. Mas a partir desta quinta é que a coisa vai começar a funcionar de verdade: o histórico de crédito dos consumidores que aderirem será montado a partir das operações de crédito existentes hoje.

Para isso, é preciso que o consumidor autorize a abertura de seu cadastro positivo, se já não tiver um aberto, assim como o compartilhamento das informações constantes nele. Isso porque, ao abrir um cadastro positivo, o consumidor permite que empresas e bancos o consultem a fim de saber se ele é realmente um bom pagador.

Empresas de varejo que concedem crediário e concessionárias de serviços públicos também estarão aptas a fornecer dados sobre pagamentos de obrigações dos clientes com cadastro positivo aberto. Em tese, o Cadastro Positivo deverá possibilitar aos bons pagadores obter taxas de juros menores e prazos maiores em empréstimos e financiamentos.

12/08/2013

Empréstimo ficou mais caro em julho, segundo Anefac.

As taxas de juros das operações de crédito voltaram a subir no mês de julho. É a terceira alta no ano, conforme pesquisa da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). "É a terceira vez que acontece neste ano e (a alta) pode ser atribuída à última elevação da taxa de juros básica promovida pelo Banco Central", disse em nota o diretor executivo de estudos econômicos da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira, em referência à recente alta da Selic, de 8% para 8,5% ao ano.

A taxa de juros média geral para pessoa física passou para 5,48% ao mês em julho ante 5,45% em junho, chegando a 89,69% ao ano. De acordo com a Anefac, esta é a maior taxa de juros desde novembro do ano passado.

Os juros do comércio subiram de 4,08% ao mês em junho para 4,10% em junho e as de cheque especial foram de 7,73% ao mês para 7,77%. Já em CDC a taxa subiu de 1,53% para 1,58% ao mês. Em empréstimo pessoal dos bancos, a taxa saiu de 3,04% em junho para 3,08% em julho e em empréstimo pessoal das financeiras foi de 6,96% ao mês para 6,99%. Já a taxa de cartão de crédito foi a única operação de crédito para pessoa física que se manteve estável, em 9,37% ao mês.

A taxa de juros média geral para pessoa jurídica subiu de 3,09% ao mês em junho para 3,13% ao mês em julho (44,75% ao ano), também a maior taxa desde novembro de 2012. Os três indicadores analisados apresentaram alta de junho para julho: capital de giro saiu de 1,48% ao mês para 1,52%; desconto de duplicata foi de 2,21% para 2,23%; e conta garantida foi de 5,58% para 5,65% ao mês.

Oliveira, da Anefac, ressalta que, apesar de "os atuais indicadores mostrarem pressões inflacionárias, bem como o fato do índice oficial de inflação estar bem acima do centro da meta do Banco Central, deveremos ter nova elevação da Selic na próxima reunião do Copom". Por essa razão, o diretor da instituição projeta que as taxas de juros das operações de crédito voltarão a subir nos próximos meses.

A Anefac aponta que, de junho de 2011 a julho de 2013, a Selic baixou de 12,5% ao ano para 8,5% ao ano. No mesmo período, a taxa de juros média para pessoa física baixou de 121,21% para 89,69% ao ano. Nas operações de crédito para pessoa jurídica, a taxa média passou de 61,03% para 44,75% ao ano.

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